segunda-feira, 26 de novembro de 2012

conhecendo as religiões afro- brasileiras...

Após uma minuciossa pesquisa sobre as religiões gostaria de compartilhar três sites que demostram como é uma o dia-a dia de uma casa de candomblé uma mistura de cultura religiosidade e projetos sociais.

 
 
Bankoma no desfile de carnaval.
 
 Motivado pela necessidade de dar visibilidade à efervescência no âmbito do Terreiro São Jorge Filho da Goméia, em Lauro de Freitas, o bloco afro Bankoma (povo reunido em festa, em Kikongo – língua de raiz bantu) é considerado modelo de gestão. A beleza das fantasias e a empolgação de seus dos mil integrantes vêm roubando a cena no Carnaval de Salvador. O terreiro ainda conta com projetos de capoeira, confecção de adereços, centro digital, dança afro entre outros, vale a pena conhecer muito interessante. Parabéns ao grupo.
 
 
 
CASA DE OSUMARÉ
 
 
O Ilé Òsùmàrè Aràká Àse Ògòdó, conhecido como Casa de Òsùmàrè, é um dos mais antigos e tradicionais terreiros de candomblé da Bahia. Ao longo de sua história, contribuiu de modo significativo para preservar e difundir a cultura africana no Brasil. Guardiã e detentora de uma tradição milenar, a Casa perpetua o legado ancestral do culto aos Òrìsà, lançando as sementes do que hoje representa o candomblé para o país e o mundo. Faz parte do panteão das casas matrizes responsáveis pela construção da religiosidade afro-brasileira.
 
Preservação da mamóriaLuta contra o racismoReligiosidadeA importância do TerritórioIdentidade QuilombolaQuilombolas - As novas geraçõesMulheres QuilombolasReligiosidade nas comunidades quilombolas
A melhor forma de entendermos o que é ser quilombola é ouvir dos próprios o que os definem como quilombolas
 
Visões Quilombolas
Visões Quilombolas
Tempo: 5 spots com duração média de 60 segundos e três mini-documentário com duração média de 10 minutos.
Tema: Identidade Quilombola; Território, Religiosidade; Racismo; Memória; Juventude Quilombola; Mulheres quilombolas.
Montagem: Sumaúma Documentários
Resumo: A temática quilombola tem sido foco de muitas reportagens jornalísticas que trazem erros ou opiniões contrárias aos direitos dessas comunidades. Esse contexto adverso foi um dos estímulos que levou KOINONIA, entidade que atua junto a comunidades há mais de dez anos, a produzir vídeos nos quais os próprios quilombolas falassem, sem porta-vozes, de sua história, presente e futuro

Intolerância religiosa
Programa Egbé
Tempo: 10 min
Produção: Sumaúma Documentários
Resumo: Exu/Inzila/Elegbara, o senhor de todo movimento, da comunicação e dos caminhos, nos ajuda a na comunicação e na convivência entre as diferentes formas de cultuar os Orixás, e com as diferentes formas de fé. É ele que auxilia o povo do candomblé na convivência com a diversidade. Mesmo assim as religiões de matriz africana são quem mais sofre com a intolerância religiosa.
 

Candomblé e Direitos

 
Candomblé & Direitos
Tempo: 5 spots com duração média de 4 minutos.
Tema: Identidade Quilombola; Território, Religiosidade; Racismo; Memória; Juventude Quilombola; Mulheres quilombolas.
Resumo: Série de vídeos produzidos pelo programa Egbé Territórios Negros, de KOINONIA. Com duração média de 4 minutos, esses spots apresentam depoimentos de participantes das oficinas de artes & ofícios realizadas em Terreiros de Salvador a partir de 2007
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               www.casadeoxumare.com.br/sobre-a-casa


brasileira.Museu de Arte Sacra da Boa Morte


 
Conheça a arquitetura barroca e as tradições culturais do espaço
Museu de arte sacra da Boa MorteMuseu de arte sacra da Boa MorteA câmera do Conhecendo Museus faz mais uma viagem ao Centro-Oeste do Brasil e conduz os espectadores pelas instalações do Museu de Arte Sacra da Boa Morte, que fica na Cidade de Goiás. O espaçoe é reconhecido pela Unesco como patrimônio histórico e cultural mundial por sua arquitetura barroca, tradições culturais e pela natureza.

A câmera percorre os corredores de arquitetura de construção em pau-a-pique e pedra de formato octogonal. Sua torre sineira externa possui um sino de som grave fundido na cidade em 1785. O espaço é um grande conservador da memória da arte sacra brasileira e fica no prédio da antiga igreja da Boa Morte.

As obras do museu são coleções de vários autores, com destaque para o artista Veiga Valle, o “Aleijadinho goiano” . Hoje, com aproximadamente mil peças, o acervo é composto de imaginária, prataria, mobiliário, porcelana, retábulos, indumentárias, gravuras e pinturas. Coroas, cálices, castiçais, tocheiros e lampadários dos séculos 18 e 19, peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos completam o acervo.

O conhecendo museus já teve 15 documentários produzidos em sua primeira temporada, todos entre Minas, São Paulo e Rio de Janeiro. Agora, são 52 episódios de 26 minutos cada, com produção assinada pelo Instituto Brasieliro de Museus (Ibram/MinC), Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), TV Escola (MEC) e Fundação José de Paiva Netto.


Um comentário:

  1. Olaaa, sou estudante de ciencias socias da UFMA, e estava a procura de arquivos didáticos para um material para o ensino médio que estou produzindo para uma disciplina. Bom, quero parabenizá-la pela iniciativa, e principalmente pela força de vontade de procurar expor esses materiais ricos que voce tem aqui, enfim, parabéns!
    Já segui seu blog, abraço!

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