Após uma minuciossa pesquisa sobre as religiões gostaria de compartilhar três sites que demostram como é uma o dia-a dia de uma casa de candomblé uma mistura de cultura religiosidade e projetos sociais.
Bankoma no desfile de carnaval.
Motivado pela necessidade de dar visibilidade à efervescência no âmbito do Terreiro São Jorge Filho da Goméia, em Lauro de Freitas, o bloco afro Bankoma (povo reunido em festa, em Kikongo – língua de raiz bantu) é considerado modelo de gestão. A beleza das fantasias e a empolgação de seus dos mil integrantes vêm roubando a cena no Carnaval de Salvador. O terreiro ainda conta com projetos de capoeira, confecção de adereços, centro digital, dança afro entre outros, vale a pena conhecer muito interessante. Parabéns ao grupo.
CASA DE OSUMARÉ
O Ilé Òsùmàrè Aràká Àse Ògòdó, conhecido como Casa de Òsùmàrè, é um dos mais antigos e tradicionais terreiros de candomblé da Bahia. Ao longo de sua história, contribuiu de modo significativo para preservar e difundir a cultura africana no Brasil. Guardiã e detentora de uma tradição milenar, a Casa perpetua o legado ancestral do culto aos Òrìsà, lançando as sementes do que hoje representa o candomblé para o país e o mundo. Faz parte do panteão das casas matrizes responsáveis pela construção da religiosidade afro-brasileira.
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www.casadeoxumare.com.br/sobre-a-casa
brasileira.Museu de Arte Sacra da Boa Morte
brasileira.Museu de Arte Sacra da Boa Morte
Conheça a arquitetura barroca e as tradições
culturais do espaço
A câmera percorre os corredores de arquitetura de construção em pau-a-pique e pedra de formato octogonal. Sua torre sineira externa possui um sino de som grave fundido na cidade em 1785. O espaço é um grande conservador da memória da arte sacra brasileira e fica no prédio da antiga igreja da Boa Morte.
As obras do museu são coleções de vários autores, com destaque para o artista Veiga Valle, o “Aleijadinho goiano” . Hoje, com aproximadamente mil peças, o acervo é composto de imaginária, prataria, mobiliário, porcelana, retábulos, indumentárias, gravuras e pinturas. Coroas, cálices, castiçais, tocheiros e lampadários dos séculos 18 e 19, peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos completam o acervo.
O conhecendo museus já teve 15 documentários produzidos em sua primeira temporada, todos entre Minas, São Paulo e Rio de Janeiro. Agora, são 52 episódios de 26 minutos cada, com produção assinada pelo Instituto Brasieliro de Museus (Ibram/MinC), Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), TV Escola (MEC) e Fundação José de Paiva Netto.
Olaaa, sou estudante de ciencias socias da UFMA, e estava a procura de arquivos didáticos para um material para o ensino médio que estou produzindo para uma disciplina. Bom, quero parabenizá-la pela iniciativa, e principalmente pela força de vontade de procurar expor esses materiais ricos que voce tem aqui, enfim, parabéns!
ResponderExcluirJá segui seu blog, abraço!