"Momento ímpar na agência Marabá, visto que aderiram à greve os novos e os antigos funcionários. Outras agências como Dom Eliseu,Redenção e Parauapebas utilização o mesmo modelo a partir de amanhã. Iremos permanecer firmes até que o banco reconheça a importância do funcionário do BASA que está buscando valorização e emprego decentes". (Da diretora sindical Heidiany Katrine Moreno
Como foi a reunião em Brasília na busca de solucionar o impasse da greve no BASA
As entidades sindicais Contraf-CUT, Fetec-CUT/CN e Sindicato dos Bancários do Pará foram recebidas em audiência hoje pela manhã no DEST, em Brasília e em seguida na Câmara dos Deputados, com o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA).
Com o DEST primeiro e depois com o deputado Cláudio Puty, as entidades sindicais mostraram claramente os pontos de impasse:
Todos os detalhes da viagem das entidades à Brasília na busca de caminhos para sair do impasse, aqui no site do Sindicato dos Bancários do Pará:
Dirigentes do Sindicato dos Bancários do Pará, da Contraf-CUT e da Fetec-CUT Centro Norte estiveram na manhã desta quarta-feira, 19 de outubro, em Brasília, para uma reunião com o DEST em busca de uma alternativa para solucionar o impasse em torno das negociações com o Banco da Amazônia, que hoje completou 23 dias em greve.
A comitiva sindical foi composta pela presidenta do Sindicato Rosalina Amorim; o vice-presidente da entidade e da Fetec-CUT/CN Sérgio Trindade e o diretor do Sindicato Marco Aurélio Vaz (estes também empregados do Banco da Amazônia); o vice-presidente da Contraf-CUT Neemias Rodrigues e o presidente da Fetec-CUT/CN José Avelino.
Os sindicalistas foram recebidos pelos representantes do DEST e expuseram as questões que estão dificultando o fechamento do acordo com o Banco da Amazônia, dentre elas a valorização do piso salarial, antecipação de PLR, andamento do PCCS, isenção de tarifas, maior acesso do quadro de apoio às funções comissionadas, valorização salarial dos TC’s, fim das terceirizações, maior participação do Banco da Amazônia no custeio do Plano de Saúde da CASF, efetivar a mesa permanente de negociação, a regulamentação do pagamento do sobreaviso, a implantação do Ponto Eletrônico na vigência do novo acordo e o abono dos dias parados.
Os representantes do DEST foram enfáticos ao afirmar que a reunião não tinha caráter de negociação, mas que estavam recebendo as entidades para ouvir as demandas que mantém o impasse nas negociações com o Banco da Amazônia.
Também afirmaram que não havia condições de fazer qualquer alteração na tabela do PCCS neste momento, enquanto a situação da CAPAF não for solucionada.
“Muitas dessas demandas que procuramos ponderar junto ao DEST não causam impacto econômico ao Banco da Amazônia, pois se tratam apenas de normatizações administrativas que podem muito bem ser pactuadas pelo Banco da Amazônia com as entidades sindicais em mesa de negociação”, afirma a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.
“Entendemos que as reivindicações que apresentamos para o DEST dependem, tão somente, de vontade política da direção do Banco da Amazônia, já que a maioria das reivindicações não representam maior impacto econômico, muitas são de caráter administrativo, mas todas fundamentais para a valorização do funcionalismo do Banco como, por exemplo, o quadro de apoio concorrer aos processos seletivos”, complementa o vice-presidente do Sindicato e empregado do Banco da Amazônia, Sérgio Trindade.
Paralelo a esta reunião com o DEST, as entidades sindicais continuam trabalhando na busca de uma nova proposta a ser apresentada pelo Banco da Amazônia em mesa de negociação.
Apoio no Congresso
Além da reunião com o DEST para uma solução nas negociações com o Banco da Amazônia, os dirigentes sindicais também procuraram apoio para a luta da categoria junto a parlamentares aliados dos trabalhadores no Congresso Nacional.
Nesse sentido, os representantes da categoria reuniram com o deputado federal Claudio Puty (PT/PA), atual presidente da Comissão de Tributação e Finanças da Câmara, o qual se comprometeu em dialogar diretamente com o presidente do Banco sobre as reivindicações dos trabalhadores apresentadas ao DEST.
Outra parlamentar que também deve fortalecer o coro da categoria bancária junto à direção do Banco da Amazônia é a deputada, ex-presidenta do Sindicato dos Bancários de Brasília, Érika Kokay (PT/DF). Ela reunirá com o presidente da Fetec-CUT/CN, José Avelino, no início da tarde de hoje, quando irá se inteirar sobre os impasses que impedem o fechamento do acordo com o Banco da Amazônia.
Greve continua
A orientação das entidades sindicais é a manutenção da greve no Banco da Amazônia nesta quinta-feira (20), com fortalecimento das mobilizações em todo o Estado, até que o banco apresente uma proposta que atenda de fato às reivindicações dos empregados e empregadas da instituição.
Fonte: Bancários PA
Com o DEST primeiro e depois com o deputado Cláudio Puty, as entidades sindicais mostraram claramente os pontos de impasse:
- valorização do piso salarial,
- antecipação de PLR,
- andamento do PCCS,
- isenção de tarifas,
- maior acesso do Quadro de Apoio às funções comissionadas,
- valorização salarial dos TC’s,
- fim das terceirizações,
- maior participação do Banco da Amazônia no custeio do Plano de Saúde da CASF,
- efetivar a mesa permanente de negociação,
- a regulamentação do pagamento do sobreaviso,
- a implantação do Ponto Eletrônico na vigência do novo acordo e
- o abono dos dias parados.
Todos os detalhes da viagem das entidades à Brasília na busca de caminhos para sair do impasse, aqui no site do Sindicato dos Bancários do Pará:
Dirigentes do Sindicato dos Bancários do Pará, da Contraf-CUT e da Fetec-CUT Centro Norte estiveram na manhã desta quarta-feira, 19 de outubro, em Brasília, para uma reunião com o DEST em busca de uma alternativa para solucionar o impasse em torno das negociações com o Banco da Amazônia, que hoje completou 23 dias em greve.
A comitiva sindical foi composta pela presidenta do Sindicato Rosalina Amorim; o vice-presidente da entidade e da Fetec-CUT/CN Sérgio Trindade e o diretor do Sindicato Marco Aurélio Vaz (estes também empregados do Banco da Amazônia); o vice-presidente da Contraf-CUT Neemias Rodrigues e o presidente da Fetec-CUT/CN José Avelino.
Os sindicalistas foram recebidos pelos representantes do DEST e expuseram as questões que estão dificultando o fechamento do acordo com o Banco da Amazônia, dentre elas a valorização do piso salarial, antecipação de PLR, andamento do PCCS, isenção de tarifas, maior acesso do quadro de apoio às funções comissionadas, valorização salarial dos TC’s, fim das terceirizações, maior participação do Banco da Amazônia no custeio do Plano de Saúde da CASF, efetivar a mesa permanente de negociação, a regulamentação do pagamento do sobreaviso, a implantação do Ponto Eletrônico na vigência do novo acordo e o abono dos dias parados.
Os representantes do DEST foram enfáticos ao afirmar que a reunião não tinha caráter de negociação, mas que estavam recebendo as entidades para ouvir as demandas que mantém o impasse nas negociações com o Banco da Amazônia.
Também afirmaram que não havia condições de fazer qualquer alteração na tabela do PCCS neste momento, enquanto a situação da CAPAF não for solucionada.
“Muitas dessas demandas que procuramos ponderar junto ao DEST não causam impacto econômico ao Banco da Amazônia, pois se tratam apenas de normatizações administrativas que podem muito bem ser pactuadas pelo Banco da Amazônia com as entidades sindicais em mesa de negociação”, afirma a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.
“Entendemos que as reivindicações que apresentamos para o DEST dependem, tão somente, de vontade política da direção do Banco da Amazônia, já que a maioria das reivindicações não representam maior impacto econômico, muitas são de caráter administrativo, mas todas fundamentais para a valorização do funcionalismo do Banco como, por exemplo, o quadro de apoio concorrer aos processos seletivos”, complementa o vice-presidente do Sindicato e empregado do Banco da Amazônia, Sérgio Trindade.
Paralelo a esta reunião com o DEST, as entidades sindicais continuam trabalhando na busca de uma nova proposta a ser apresentada pelo Banco da Amazônia em mesa de negociação.
Apoio no Congresso
Além da reunião com o DEST para uma solução nas negociações com o Banco da Amazônia, os dirigentes sindicais também procuraram apoio para a luta da categoria junto a parlamentares aliados dos trabalhadores no Congresso Nacional.
Nesse sentido, os representantes da categoria reuniram com o deputado federal Claudio Puty (PT/PA), atual presidente da Comissão de Tributação e Finanças da Câmara, o qual se comprometeu em dialogar diretamente com o presidente do Banco sobre as reivindicações dos trabalhadores apresentadas ao DEST.
Outra parlamentar que também deve fortalecer o coro da categoria bancária junto à direção do Banco da Amazônia é a deputada, ex-presidenta do Sindicato dos Bancários de Brasília, Érika Kokay (PT/DF). Ela reunirá com o presidente da Fetec-CUT/CN, José Avelino, no início da tarde de hoje, quando irá se inteirar sobre os impasses que impedem o fechamento do acordo com o Banco da Amazônia.
Greve continua
A orientação das entidades sindicais é a manutenção da greve no Banco da Amazônia nesta quinta-feira (20), com fortalecimento das mobilizações em todo o Estado, até que o banco apresente uma proposta que atenda de fato às reivindicações dos empregados e empregadas da instituição.
Fonte: Bancários PA
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