quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sem conciliação no TST, dissídio do BASA vai a julgamento. Categoria continua firme na greve

Acabou há pouco, em Brasília, a audiência de conciliação do dissídio ajuizado pelo banco da Amazônia entre o Tribunal Superior do Trabalho (TST). Mantendo a mesma intransigência, o BASA não alterou a proposta e acabou sem acordo a audiência.

O Banco da Amazônia, na pessoa do diretor Antonio Carlos, apresentou a mesma proposta já antecipada na ação do dissídio e a única novidade seria um estudo para avaliar reembolso no plano de saúde. A COntraf-CUT propôs implementar (ao invés de avaliar) e o banco não aceitou. Mantido o impasse, acaba a conciliação e vai a julgamento, que deve ocorrer na próxima semana. O ministro relator é Fernando Eizo Ono.

 A Contraf-CUT, na pessoa de seu presidente, Carlos Cordeiro, apresentou  propostas, mas o Banco da Amazônia manteve o tom da intransigência, a mesma que levou um processo negocial para dissídio.

Amanhã é o 32º dia de greve no Banco da Amazônia e hoje o Sindicato dos Bancários promoveu um ato público bem diferente, cheio de humor, com distribuição de abacaxis e bananas, além de praticar o tiro ao alvo num banner com o Fora Abidias!

Leia mais detalhes aqui.

Para saber da tramitação do processo, clique aqui.

Heládia, Heidiany, Marco Aurélio, Cristiane e mais atrás, a humorista.



Quem acertasse o alvo, ganhava um abacaxi. E a distribuição de banana foi geral durante o ato público.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Banpará faz 50 anos. Audiência de dissídio do BASA é nesta quinta 16 h. Greve completa 30 dias

A greve do funcionalismo do Banco da Amazônia completa hoje 30 dias e cada dia mais forte. O banco ajuizou dissídio no Tribubal Superior do Trabalho - TST e a audiência é amanhã 27, às 16 horas, em Brasília. A Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários do Pará estarão presentes na audiência.

Banpará - Completa 50 anos o banco do estado do Pará, um dos raroz bancos que sobreviveu à metralhadora giratória de FHC para reduzir o tamanho do Estado, a partir dos bancos públicos. A mesma metralhadora por pouco não liquida ou privatiza o banco da Amazônia e só a luta e a resistência do funcionalismo, entidades sindicais e o povo amazõnico tiraram de rota essa pretensão tucana.

O Arte Bancária parabeniza o funcionalismo do Banpará que tem na genética a luta, a valentia, a generosidade. Lutamos muito, resistimos sempre e continuamos avançando na conquista de nossos direitos.

Parabéns, Banpará! Longa vida a esse patrimônio do povo paraense! E que continuem de mãos dadas a capacidade de luta e unidade dos bancários e bancárias do nosso querido Banpará!

(A foto magistral é de David Alves e foi feita no 1º dia de greve bancária este ano, a 27 de setembro).

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DEST recebe entidades sindicais do BASA nesta 4a-feira,19: em busca da solução para a greve

"Momento ímpar na agência Marabá, visto que aderiram à greve os novos e os antigos funcionários. Outras agências como Dom Eliseu,Redenção e Parauapebas utilização o mesmo modelo a partir de amanhã. Iremos permanecer firmes até que  o banco reconheça a importância do funcionário do BASA que está buscando valorização e emprego decentes". (Da diretora sindical Heidiany Katrine Moreno
 
 

Como foi a reunião em Brasília na busca de solucionar o impasse da greve no BASA

As entidades sindicais Contraf-CUT, Fetec-CUT/CN e Sindicato dos Bancários do Pará foram recebidas em audiência hoje pela manhã no DEST, em Brasília e em seguida na Câmara dos Deputados, com o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA).

Com o DEST primeiro e depois com o deputado Cláudio Puty, as entidades sindicais mostraram claramente os pontos de impasse:

  • valorização do piso salarial,
  • antecipação de PLR, 
  • andamento do PCCS, 
  • isenção de tarifas, 
  • maior acesso do Quadro de Apoio às funções comissionadas,
  • valorização salarial dos TC’s, 
  • fim das terceirizações, 
  • maior participação do Banco da Amazônia no custeio do Plano de Saúde da CASF, 
  • efetivar a mesa permanente de negociação,
  • a regulamentação do pagamento do sobreaviso, 
  • a implantação do Ponto Eletrônico na vigência do novo acordo e 
  • o abono dos dias parados.

Todos os detalhes da viagem das entidades à Brasília na busca de caminhos para sair do impasse, aqui no site do Sindicato dos Bancários do Pará:

Dirigentes do Sindicato dos Bancários do Pará, da Contraf-CUT e da Fetec-CUT Centro Norte estiveram na manhã desta quarta-feira, 19 de outubro, em Brasília, para uma reunião com o DEST em busca de uma alternativa para solucionar o impasse em torno das negociações com o Banco da Amazônia, que hoje completou 23 dias em greve.

A comitiva sindical foi composta pela presidenta do Sindicato Rosalina Amorim; o vice-presidente da entidade e da Fetec-CUT/CN Sérgio Trindade e o diretor do Sindicato Marco Aurélio Vaz (estes também empregados do Banco da Amazônia); o vice-presidente da Contraf-CUT Neemias Rodrigues e o presidente da Fetec-CUT/CN José Avelino.

Os sindicalistas foram recebidos pelos representantes do DEST e expuseram as questões que estão dificultando o fechamento do acordo com o Banco da Amazônia, dentre elas a valorização do piso salarial, antecipação de PLR, andamento do PCCS, isenção de tarifas, maior acesso do quadro de apoio às funções comissionadas, valorização salarial dos TC’s, fim das terceirizações, maior participação do Banco da Amazônia no custeio do Plano de Saúde da CASF, efetivar a mesa permanente de negociação, a regulamentação do pagamento do sobreaviso, a implantação do Ponto Eletrônico na vigência do novo acordo e o abono dos dias parados.

Os representantes do DEST foram enfáticos ao afirmar que a reunião não tinha caráter de negociação, mas que estavam recebendo as entidades para ouvir as demandas que mantém o impasse nas negociações com o Banco da Amazônia.

Também afirmaram que não havia condições de fazer qualquer alteração na tabela do PCCS neste momento, enquanto a situação da CAPAF não for solucionada.

“Muitas dessas demandas que procuramos ponderar junto ao DEST não causam impacto econômico ao Banco da Amazônia, pois se tratam apenas de normatizações administrativas que podem muito bem ser pactuadas pelo Banco da Amazônia com as entidades sindicais em mesa de negociação”, afirma a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.

“Entendemos que as reivindicações que apresentamos para o DEST dependem, tão somente, de vontade política da direção do Banco da Amazônia, já que a maioria das reivindicações não representam maior impacto econômico, muitas são de caráter administrativo, mas todas fundamentais para a valorização do funcionalismo do Banco como, por exemplo, o quadro de apoio concorrer aos processos seletivos”, complementa o vice-presidente do Sindicato e empregado do Banco da Amazônia, Sérgio Trindade.

Paralelo a esta reunião com o DEST, as entidades sindicais continuam trabalhando na busca de uma nova proposta a ser apresentada pelo Banco da Amazônia em mesa de negociação.

Dirigentes Sindicais reuniram com o deputado federal Claudio Puty (PT/PA) em busca de apoio no Congresso para a luta dos empregados do Banco da AmazôniaApoio no Congresso

Além da reunião com o DEST para uma solução nas negociações com o Banco da Amazônia, os dirigentes sindicais também procuraram apoio para a luta da categoria junto a parlamentares aliados dos trabalhadores no Congresso Nacional.

Nesse sentido, os representantes da categoria reuniram com o deputado federal Claudio Puty (PT/PA), atual presidente da Comissão de Tributação e Finanças da Câmara, o qual se comprometeu em dialogar diretamente com o presidente do Banco sobre as reivindicações dos trabalhadores apresentadas ao DEST.

Outra parlamentar que também deve fortalecer o coro da categoria bancária junto à direção do Banco da Amazônia é a deputada, ex-presidenta do Sindicato dos Bancários de Brasília, Érika Kokay (PT/DF). Ela reunirá com o presidente da Fetec-CUT/CN, José Avelino, no início da tarde de hoje, quando irá se inteirar sobre os impasses que impedem o fechamento do acordo com o Banco da Amazônia.

Greve continua

A orientação das entidades sindicais é a manutenção da greve no Banco da Amazônia nesta quinta-feira (20), com fortalecimento das mobilizações em todo o Estado, até que o banco apresente uma proposta que atenda de fato às reivindicações dos empregados e empregadas da instituição.

Fonte: Bancários PA
 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Amanhã alguns bancos funcionarão normal em Marabá, apenas o BASA e a Caixa Econômica Federal ainda permanecem na greve.

Terminou agora a assembleia realizada em Belém, Bancos Privados e Banco do Brasil saem da GREVE, Banco da Amazônia e Caixa econômica federal permanecem na GREVE amanhã.

Comando rejeita em mesa a proposta do Banco da Amazônia, por ser insuficiente

 

A mesa de negociação reunida hoje pela manhã: Contraf-CUT, Bancários Pará e Fetec-CUT-Centro Norte dizem NÃO à proposta do banco da Amazônia. É insuficiente!!!

Durou mais de três a rodada de negociação entre Contraf-CUT, FETEC-CN e Sindicato dos Bancários do Pará coma  Comissão de Negociação do banco da Amazônia.

Esta foi a proposta apresentada pelo banco e REJEITADA em mesa pelas entidades, que a consideraram bem insuficiente para tirar a categeoria da greve. Na assembleia, logo mais á noite, a proposta do Comando é manutenção da greve até que o banco da Amazônia apresente uma proposta efetivamente decente.

Esta é a proposta do banco:

1 – Reajuste de 9% sobre todas as verbas salariais;
2 – Piso salarial de R$ 1.403,18;
3 – Combate ao assédio moral/sexual na empresa;
4 – Garantia de 1h da jornada para mulheres em período de amamentação;
5 – Implantação do Ponto Eletrônico até o final de 2012;
6 – PLR seguindo a mesma fórmula do ano passado (6,25% do lucro líquido + 3% de PLR Social). Do total do montante da PLR, 40% seriam distribuídos linearmente e 60% proporcional à remuneração;
7 - Dias parados: compensação até 15 de dezembro 2012.

Clique aqui para ler a proposta na íntegra

domingo, 16 de outubro de 2011

BANCOS AINDA PERMANECEM FECHADOS NA SEGUNDA, PÓS ASSEMBLÉIA CASO SEJA APROVADA A PROPOSTA DA FENABAM RETOMAM AS ATIVIDADES NA TERÇA DIA 18/10


Greve arranca negociação com o Banco Amazônia nesta segunda 17, 10h. Propostas da Caixa e do BB


Marco Aurélio fala no ato público do Banco da Amazônia, realizado dia 14 de outubro.

Com a força de 18 dias de forte e unitária greve, bancos apresentaram a proposta na sexta-feira 14 e o Comando Nacional já indicou aprovação nas assembleias nesta segunda-feira 17, à noite, na sede do Sindicato. Clique aqui para ler a íntegra da proposta.

Banco do Brasil e Caixa também apresentaram propostas específicas (leia mais abaixo). Então, para bancários de bancos privados, da Caixa e do BB já tem proposta completa para avaliar nas assembleias, a exemplo do que já aconteceu no Banpará.

Já o Banco da Amazônia confirmou a negociação específica para esta segunda-feira, às 10 horas, na Matriz. Após a negociação das cláusulas específicas, a categoria avaliará em assembleia a proposta global. Aguardemos em greve.

Clica aqui para ver a íntegra da proposta da Fenaban

A proposta específica do BB

Empresa aplicará índice de reajuste de 9% nos salários. Fica mantida proteção contra o descomissionamento

O banco do Brasil afirma que irá aplicar o índice de reajuste de 9%, - aumento real de 1,5% - que será apreciado pelos trabalhadores dos bancos privados em assembleias em todo o país. O mesmo percentual será aplicado ao VCPI, garantindo o interstício de 3% sobre a verba.

No BB, o piso passa para R$ 1.760, com aumento real de 2,4%, com reflexo na curva do PCR (interstício). Cada letra M (mérito) passa a valer R$ 97. Além disso, foi garantida a retroatividade no mérito na carreira do PCR a partir de 1998.

Também será renovada a cláusula que estabelece no mínimo três avaliações negativas consecutivas antes que ocorra qualquer descomissionamento.

Promoção automática no Posto Efetivo – O funcionário não precisará pedir dispensa da comissão para a remoção automática, sendo que a trava passa a ser de um ano nesses casos.

O banco  se comprometeu também com a instalação, em até 30 dias, de mesas para negociar Plano de Carreira e Remuneração (PCR); Plano de Cargos Comissionados (PCC) – pagamento de substituição; Carreira de Central de Atendimento; comissão mínima de 55%; equiparações salariais - e Jornada de Trabalho. Na primeira reunião será estabelecido o cronograma de encerramento dos trabalhos.

PLR – A PLR  do primeiro semestre de 2011 será paga a cerca de 118 mil funcionários número, que supera em 7 mil  a quantidade de trabalhadores do mesmo período de 2010. Os valores para alguns cargos são os seguintes:

Escriturário: R$ 3.571
Caixas, atendentes e auxiliares: R$ 3.912
Demais Comissionados: de 1,62 a 3 salários, incluído o modulo bônus. 

O BB também propõe que os dias de greve sejam compensados a partir da data da assinatura do acordo até o dia 15 de dezembro, seguindo a proposta da Fenaban.

Outros pontos

  • VCP de doze meses no retorno da licença saúde;

  • Contratação de mais dois mil adolescentes aprendizes;

  • Redução em um ano no caso de concorrência de posto efetivo para comissionamento;

  • Reestruturação do Programa Recuperação de Dívidas, com redução da taxa de juros e aumento no prazo de pagamento;

  • Ampliação de 55.261 para 68.057 no público do programa de aprimoramento, com aumento de valor de R$ 200 para R$ 215;

  • Extensão do Programa de Assistência Social (PAS) - Adiantamentos para incorporados que optaram pelo regulamento do BB e pertençam aos planos de saúde Economus, Fusesc ou Prevbep;

  • Concessão de 1.000 bolsas de graduação e 500 de pós graduação.
A proposta específica da Caixa
Mobilização da categoria arrancou valorização do piso, manutenção da PLR de 4% do lucro líquido e 5 mil novas contratações. Caixa seguirá Fenaban nos índices e dias parados

A Caixa vai manter a PLR Social de 4% do lucro líquido, sem redutor, e contratar 5 mil novos empregados. Esses foram alguns dos principais avanços da proposta apresentada pela direção do banco federal ao Comando Nacional dos Bancários na noite desta sexta-feira.

A Caixa vai acompanhar o índice de 9% apresentado pela Fenaban para o reajuste salarial, vales e auxílios. A PLR Social vai distribuir mais 4% do lucro líquido linearmente entre todos os 85 mil funcionários do banco. A antecipação do pagamento será feita com base no lucro do primeiro semestre e 10 dias após assinatura do acordo. 

Além do adicional, os bancários receberão a regra básica da PLR conforme acordo da federação dos bancos (90% do salário mais valor fixo de R$ 1.400).

O piso de ingresso terá reajuste de 11,56% e ficará em R$ 1.826. Na carreira profissional o salário inicial será de R$ 8.128, ambos após o contrato de experiência de 90 dias.

A indenização por assalto sobe para o patamar de R$ 118.652.

Saúde A condição de beneficiário do Plano de Assistência à Saúde, o Saúde Caixa, será estendida a filhos e enteados até 24 anos sem renda ou até 27 anos para filhos universitários (em primeiro curso superior) sem renda.

A proposta também garante a manutenção da titularidade da função por 180 dias nas licenças para tratamento de saúde. Atualmente, essa titularidade é perdida após 15 dias. 

Também será feito levantamento junto à Fundacentro para a definição de equipamentos de proteção individual para o pessoal de avaliação ddo e penhores.

PCS  Para as referências das carreiras administrativas dos PCS 89 e 98 será acrescida parcela fixa de R$ 39 a partir de 1º de setembro de 2011. “Nossa luta conseguiu corrigir uma injustiça cometida no ano passado, quando a Caixa excluiu esses trabalhadores do contingente que recebeu essa parcela”, destaca a diretora da Fetec/CUT-SP Jackeline Machado. Para as carreiras de serviços gerais acresce R$ 60, a partir de 1º de setembro de 2011.

Conselho O Conselho de Administração deverá alterar o estatuto de forma a flexibilizar a condição referente ao exercício de cargo gerencial para que o empregado possa ser representante no conselho. 

CCV  Caixa e Contraf se comprometem a, no prazo de 60 dias após assinatura do acordo, por meio de aditivo, ampliar o público alvo que terá direito a recorrer à Comissão de Conciliação Voluntária para requerer os direitos referentes às 7ª e 8ª horas dos empregados ativos em cargos de comissão de natureza técnica.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Força da greve arranca negociação da Fenaban com nosso Comando nesta quinta

 

 Carlos Cordeiro, o Carlão: a força da greve fez a Fenaban vir negociar.
Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e ccordenador do Comando Nacional e Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
 
A força da maior greve da categoria bancária em todo o país fez a Fenaban sair do silêncio doentio em que se encontrava e hoje, o Comando Nacional - coordenado pela Contraf-CUT - recebeu o pedido de retomdas negociações nesta quinta-feira, às 16 horas, em São Paulo. O BB e a Caixa também retomam as negociações com a Contraf-CUT nesta quinta-feira.
 "Foi a força da greve, que paralisa mais de 9 mil agências de bancos públicos e privados em todos os 26 estados e no Distrito Federal, que reabriu finalmente o diálogo e agora esperamos que os bancos venham para a mesa de negociações com uma proposta decente que atenda as justas reivindicações da categoria", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
No tigre da amazônia(Marabá) também estamos totalmente mobilizados:
 
 
 
 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ATUALIZAÇÃO DA GREVE DOS BANCOS EM MARABÁ


BANCO DO BRASIL- 100% GREVE
BASA- 100% GREVE
CAIXA - GREVE
HSBC-GREVE
ITAÚ-GREVE
BRADESCO- AINDA EM ANÁLISE

BANPARÁ- JÁ NEGOCIOU.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

HSBC DE MARABÁ ADERE A GREVE

Após sete dias de greve e nenhuma resposta da FENABAN, o comando nacional se mobiliza para fechar bancos privados o primeiro deles foi o HSBC aqui em Marabá, no decorrer da semana continuaremos o movimento.




AMANHÃ AS 8H ATO UNIFICADO SAINDO DA NOVA MARABÁ CORREIOS EM DIREÇÃO A PREFEITURA, JUNTOS SOMOS MAIS FORTES: BANCÁRIOS, CORREIOS, IFPA E PROFESSORES DA REDE ESTADUAL.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES.